A índio preta y la paraguaya rubia: os ecos da escola não se perderam no passado

O artigo resgata memórias de duas meninas no final da década de 50 e 60, à luz dos conflitos vivenciados pelas mesmas em relação ao início da vida escolar. As questões evidenciadas, explicitam conflitos étnicos, linguísticos e de construção da identidade e seus reflexos na escolarização. Finalmente, contrapõem com situações atuais vividas por crianças de grupos, igualmente minoritários, mostrando que, hoje, apesar da dialética da “escola para todos” esta não se sustenta em conflitos.

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Autoras: Maria Ceres Pereira e Sunilda Villalba Fretes.

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